terça-feira, 27 de julho de 2010
SP: após sumiço de noivo e queixa na DP, casamento é remarcado.
Depois de sumir, o pedreiro Antonio Mundim, 47 anos, remarcou o casamento com a dona de casa Sueli de Lourdes Andrade, 49 anos, na manhã desta terça-feira, no 2° Cartório na Vila Tibério em Ribeirão Preto, São Paulo. Mundim desapareceu no último dia 16 de julho, faltando ao seu próprio casamento. Com o sumiço, Sueli registrou queixa na Polícia Civil, alegando que o marido havia fugido com R$ 19 mil que pertenceriam a ela. Antônio Mundim se casaria às 10h de sábado, dia 17, no cartório na Vila Tibé, em Ribeirão Preto, com Sueli, com quem já morava havia quatro anos. O cartório não informou a nova data do casamento.
A mulher contou à polícia que foi ao salão de beleza na sexta-feira e, quando voltou para a casa, por volta das 20h, não o encontrou na residência. Depois de tentar contatar o futuro marido pelo celular, ela percebeu que havia vários cabides em cima da cama e que as roupas do marido não estavam no armário.
Além da quantia em dinheiro, que a mulher havia recebido como herança do ex-marido e estava guardando para abrir uma conta conjunta com o suspeito assim que oficializassem o matrimônio, o homem levou ainda uma motocicleta e um carro da dona de casa.
O pedreiro prestou depoimento no dia 21 na 3ª DP de Ribeirão Preto. Ele negou que tenha abandonado a noiva no altar e que tenha furtado os bens dela. Segundo ele, o compromisso tinha sido desfeito porque ela não queria convidar os pais dele para a cerimônia.
Durante o depoimento, o homem havia contado que pegou o dinheiro do casal sem contar e se dispôs a devolver R$ 10,5 mil à mulher. Os outros R$ 8,5 mil seriam dele. Os investigadores dizem que ela não nega essas informações, mas não compareceu à delegacia para o depoimento que estava marcado para quarta-feira passada.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4587917-EI5030,00-SP+apos+sumico+de+noivo+e+queixa+na+DP+casamento+e+remarcado.html
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Quando era criança as amigas de minha mãe faziam simpatia para arrumar marido. Liam em conjunto, uma espécie de reunião de grupo de estudos, periódicos assinados pelo João Bidu. Uma legítima confraria das obcecadas por um casório.
As simpatias eram variadas. Alternavam das clássicas às mais extraordinárias.Uma era colocar Santo Antonio de ponta cabeça dentro de um copo cheio de água, apenas tirar ele de seu universo aquático após a fisga de um namorado.
Outra se prendia em pegar duas velas brancas envolvidas com açucar e coladas para queimar em um pires. Em seguida um Pai Nosso. Depois pegar o mel e enterrar em baixo de duas mudas de comigo ninguem pode, uma macho e outra fêmea.
O que intriga na senhora que foi reclamar pelo noivo na polícia é a insistencia no matrimônio. Não sei se nunca fez essas simpatias ou se as fez demais, dois casamentos meu! O negocio é casar meus jovens... Casar!
E, pra manter a tradição, como já dizia o filósofo Sócrates: “O ideal no casamento é que a mulher seja cega e o homem surdo”. Pelo menos nesse casório aí, se os dois forem mudos, união eterna!
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