O americano Gordon Clement, de 80 anos, encontrou 1,8 quilo de maconha escondido em um quadro que ele comprou em um leilão há cerca de cinco anos. Ele achou a droga na semana passada, quando tentava vender a obra em outro leilão, segundo a emissora "WSB-TV". Chocado com a descoberta, Clement ligou para seu advogado e entregou o quadro que ele planejava vender por US$ 25 para as autoridades de Canton, no estado da Geórgia (EUA). De acordo com a polícia, a droga estava avaliada em cerca de US$ 4,8 mil.
Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2010/07/idoso-encontra-18-kg-de-maconha-em-quadro-comprado-em-leilao.html
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Ah a arte! As obras de arte! As pessoas encantam e emocionam seus sentidos com músicas, poemas, canções de amor, peças teatrais, ou seja, toda sorte de trabalhos artísticos. É inconteste a beleza da maioria das obras consagradas pelo senso estético.
As artes plásticas e as pinturas possibilitaram grandes gênios para a humanidade. Citar alguns fará injustiça a uma maioria maior ainda. Contudo, sempre lembramos de um belo quadro ou um bem aclamado pela crítica, mesmo que não seja tão belo sim.
Longe de ser gênio é o penúltimo dono do quadro em questão. O cidadão esqueceu uma quantia de droga com valor muito mais elevada que a do quadro! Vamos combinar que a diferença entre US$ 25 para US$ 4,8mil é considerável.
Visualizem uma abordagem policial envolvendo o Sr. Clement no dia em que arrematou a obra. Até falar que dois mais dois não é quatro, por vezes a matemática não é tão lógica e verdadeira quanto pensamos, já tinha perdido boas horas de seu insólito dia.
Nem tudo o que parece é. Que citação mais cretina e senso comum! O trash é que ela é real. Karl Marx falou certa vez com muita propriedade: “Se a aparência e a essência das coisas coincidissem, a ciência seria desnecessária”. Para celebrar a sociedade da ciência e dos cálculos para além da precisão, três vivas às aparências!
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