sábado, 24 de julho de 2010
Mulher esquece de puxar freio de mão e carro vai parar em teto de casa
A italiana Maria Rizzo, de 34 anos, esqueceu de puxar o freio de mão após parar o carro em um declive em Alassio, na Itália, e o veículo acabou descendo e, após atravessar uma barreira, foi parar no telhado de uma casa. Segundo o jornal inglês "Daily Telegraph", ninguém estava na casa no momento do acidente. O carro atravessou o telhado e foi parar no banheiro.
Fonte: http://glossariodenoticias.blogspot.com/2010/07/mulher-esquece-de-puxar-freio-de-mao-e.html
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Dirigir está cada dia mais perigoso. A frota de carros e motos aumenta significativamente, dia após dia, nas cidades. Países como Brasil, China e Índia vêem suas ruas cada dia mais atoladas de lata e borracha. Assim, fica complicado pensar a rotina de uma cidade sem automóveis.
Agora, esse grande dilema dos centros urbanos, começa invadir os lares, em especial os banheiros italianos. Imagina você, cidadão de bem tomando uma ducha, naquela santa paz das águas mornas caindo sobre o corpo cansado do trabalho e, não mais que de repente, desaba um carro em sua úmida latrina. Que saco!
O problema desses dias tão acelerados como os nossos se dá no fator surpresa. As pessoas não se surpreendem mais, quando se surpreendem, normalmente são com coisas boas, com ações de cortesia. Quando a surpresa vem pelo lado mais negativo, torna-se uma coisa indigna de reflexão, de repetição.
Não estou defendendo a reprodução de coisas más, como um carro invadindo os banheiros do mundão de meu Deus ou um canal com vinte e quatro horas com programas como o do Datena, mas, na ocasião de alguma coisa ruim acontecer, repetição e reflexão. É como já dizia Sidonie Colette: ”Que o mal nos modela, eis uma coisa que temos de aceitar”.
O mal não existe para se lamentar, mas para não se praticar. Quando somos acometidos por alguns males, como no caso da mulher européia, resta apenas corrigir nosso comportamento daquele momento em diante. É só puxar o freio de mão!
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