domingo, 29 de agosto de 2010

Dançarina é flagrada com comprimidos escondidos na genitália


A polícia descobriu após prender a dançarina americana Elizabeth Athenia Progris, de 22 anos, que ela havia escondido comprimidos em sua genitália, segundo o jornal "TC Palm".
O incidente ocorreu no dia 13 de agosto na cadeia do condado de Martin, no estado da Flórida (EUA).
Inicialmente, a jovem disse que não tinha nada ilegal, apesar de ter sido alertada por um detetive que ela poderia responder pelo crime caso tivesse escondendo alguma coisa.
Após ser registrada na cadeia, a jovem foi levada para tomar banho. Foi durante o banho que uma policial notou que ela deixou cair um saquinho de sua genital. Posteriormente, a polícia identificou a substância como sendo um remédio contra a ansiedade.
Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2010/08/dancarina-e-flagrada-com-comprimidos-escondidos-na-genitalia.html

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Contamos, mais ou menos, com seis bilhões de pessoas viventes hoje. Em um calculo também pro aproximação são: seis bilhões de cabeças e corações; doze bilhões de olhos, pernas e braços, com os respectivos pés e mãos. Fica a pergunta; é possível esconder alguma coisa com essa multidão dando sopa por aí?

A palavra esconder tem um significado bem conhecido que quer dizer pôr em um lugar secreto. O difícil, nesses dias tão públicos e investigativos, é encontrar esse local onde ninguém pode ter contato. Câmeras de segurança filmando nossas ruas; pessoas ávidas de novos conhecimentos e paparazzis esfaimados pro flagrantes particulares dos famosos, são elementos que viabilizaram essa cultura da publicidade.

A questão da dançarina estadunidense foi exatamente o lugar onde acharam o remédio. Pensem comigo, ela conseguiu esconder numa região tão inacessível e pública ao mesmo tempo. Inacessível porque se trata das intimidades e pública por ser o lugar em que costumeiramente os homens olham para a mulher. Resultado, uma lavadinha nela descobriram que, além do uso comum que a moça faz dela, é uma caixinha de remédios. Que caixinha mais delicadinha!

Como já pensava Stendhal, a palavra foi dada ao homem pare esconder seu pensamento. Até que a mocinha conduziu bem as palavras, o problema é que as coisas sempre aparecem. Pelo menos não era nada de ilícito.

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